As últimas cadeiras e secretárias deixaram a sala 11. Conversavam sobre as memórias que lhe tinham sido segredadas. Falavam do apoio que deram a tantos corpos, dos incómodos sentidos e dos saberes que por alí se ficaram.
Diziam que habitavam um espaço mágico.
Uma cadeira negra disse que iria fazer magias noutro local e partiu...
Onde irão?
Parecer perguntar o grande til que sombreava a vivacidade dos alunos e do seu posto de vigia a abacateiro pendia os ramos de verdes frutos que a todos deliciavam.
Até sempre!
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Ainda antes de se fechar o nº 37 temos de lá voltar mais uma última vez... Espero que o grande til e as outras árvores consigam sobreviver às mudanças!
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